Em artigo especial para o Acervo Violão Brasileiro, o violonista e crítico musical Sidney Molina escreve sobre o violonista britânico, morto na sexta-feira (14/08). "Um intérprete forte revela sua força poética antes em 'como toca' e, para tanto, as escolhas dos compositores e das obras ('o que toca') estão à serviço de um projeto sonoro autoral, que envolve não apenas a materialidade sonora de cada obra, mas a articulação entre as peças, a ordem de faixas de um disco (ou de um recital), a escolha dos instrumentos e, no caso das gravações, a acústica das salas e todos os detalhes de tomada de som e pós-produção. Julian Bream cuidou de cada um desses detalhes para construir sua obra autoral de intérprete."
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