SOBRE RICARDO TACHUCHIAN
Ricardo Tacuchian tem um profundo senso social, tendo sido um dos reconstrutores da Academia Brasileira de Música e animador competente da criação musical no Brasil. Devemos a ele belos momentos na nossa música e na nossa profissão.
(Turíbio Santos, Concertista, membro da Academia Brasileira de Música, ícone do violão brasileiro)
Tacuchian é um nome lembrado com carinho por seus colegas tanto pela excelência de sua obra quanto pela sua confiabilidade como administrador cultural. Felizmente ele tem se voltado ao violão com bastante frequência.
(Fábio Zanon, professor da Royal College of Music, Londres – ING)
Ricardo Tacuchian é um dos mais prolíficos compositores brasileiros para violão. Não bastasse esta abundante produção — impressionante para um compositor não violonista — de alta qualidade artística, Tacuchian foi também figura fundamental na criação do Curso de Violão da UFRJ. Agora, com o trabalho de Humberto Amorim, a importância de Tacuchian para o violão brasileiro recebe uma merecida homenagem.
(Daniel Wolff, pós-doutor em música, professor da UFRGS)
São obras como as de Tacuchian que ajudam a desenvolver o violão no Brasil, que alimentam as salas de concerto, os trabalhos acadêmicos, a vida musical, enfim. É história musical viva e eu, como violonista, só posso me considerar um privilegiado em viver em uma época contemporânea a esse gigante da composição do Brasil e do mundo.
(Gilson Antunes, doutor em Música, professor da UFPB)
“As obras de Ricardo Tauchian para violão possuem uma pluralidade distinta na produção para esse instrumento. Ele cria organizações composicionais resignificadas ao idiomatismo do violão, propondo novos paradigmas para o gesto interpretativo. As articulações no violão tornam-se uma aventura extremamente enriquecedora, proporcionando ao intérprete experimentar ações tímbricas além das tradicionais, sejam num tecido polifônico, de tessitura ou de desenvolvimento rítmico”.
(Mario da Silva, doutor em Música, professor da EMBAP)
Compositor de idéias amplas, de linhas melódicas que renascem de si mesmas e que vão navegando, hipnóticas e envolventes como um rio. Músico estudioso e aberto, que, também voltou seu talento para o violão e vem construindo uma obra generosa e consistente para nosso amado “pinho” desde a década de 1980. Ricardo compreendeu os caminhos do violão e utiliza seus recursos técnicos e expressivos com desenvoltura. Ele tem acompanhado gerações de violonistas em sua evolução e dedicado obras para todos eles.
(Maria Haro, Concertista, professora da UNIRIO, Rio de Janeiro)
Ricardo Tacuchian, além de compositor brilhante, é um tipo de músico que não teme voos altos. Ele une profundo conhecimento musical a uma capacidade inventiva corajosa, onde o novo torna-se material de desafio e inspiração. Certamente, um dos maiores compositores para o violão da atualidade, suas obras são plenamente idiomáticas, um verdadeiro consenso entre palco e plateia.
(Bartholomeu Wiese, doutor em música, professor da UFRJ)
O violão no Brasil tem uma dívida de gratidão com o Ricardo Tacuchian. Seu apoio foi fundamental para a criação de um dos primeiros cursos superiores deste instrumento em uma universidade pública brasileira, no caso, a UFRJ.
(Paulo Pedrassoli, doutor em música, professor da UFRJ)
SOBRE HUMBERTO AMORIM
Violonista, professor e pesquisador, Humberto Amorim leciona violão na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) desde 2007. É doutor em Musicologia pela UNIRIO, mestre em violão pela Universidade de Alicante (Espanha), com uma formação acadêmica que compreende sete diplomas universitários (1 doutorado, 2 mestrados e 4 graduações). Escreveu dezenas de artigos aprovados em revistas científicas Qualis A e é autor de dois livros publicados pela Academia Brasileira de Música (ABM). Lançou dois DVD’s (Tacuchian por Humberto Amorim, pela ABM, e Céus de Rondônia, pela FUNARTE) e recebeu 7 premiações em concursos instrumentais. Seus projetos de pesquisa ou artísticos foram financiados ou contemplados em editais pela CAPES, CNPq, Funarte, Fundação Porosus (França) e Fundação Biblioteca Nacional, instituição na qual foi pesquisador-residente entre 2015 e 2017. É pai do Chico, torcedor do Flamengo, amante da literatura e um eterno apaixonado por tudo o que envolve o violão.
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