Aulão do Acervo – Violão, criatividade e técnica – Elodie Bouny

DESCRIÇÃO

Neste aulão, você vai ter ótimas dicas sobre os temas que a violonista, compositora e professora Elodie Bouny ensina em seu curso “Violão: criatividade e técnica”. Como estudar técnica de violão de maneira mais criativa e divertida? Como finalizar aquela canção que você começou, mas não termina nunca? E aquelas boas ideais musicais que rondam a cabeça, mas ficam dispersas, sem forma, e não aproveitamos para desenvolvê-las numa peça completa? Essas e inúmeras outras situações, tão comuns, mas que causam sofrimento, e às vezes até fazem a pessoa desistir de compor ou de praticar música mais seriamente, vão ser trabalhadas no curso Violão: Criatividade e Técnica, concebido e aplicado pela violonista, arranjadora, compositora e produtora Elodie Bouny.

SOBRE ELODIE BOUNY

Violonista, compositora, arranjadora e produtora musical, Elodie Bouny formou-se no Conservatório de Estrasburgo, na França. Participou de inúmeros festivais e foi laureada em vários concursos internacionais. É doutora em composição e mestre em Educação Musical. Também já professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Em paralelo às atividades em violão solo, Elodie integra o Iroko Trio, forma duetos com os cantores e compositores Pedro Iaco e Iara Ferreira e já gravou discos com participante do Rama Trio e da Camerata de Violões. Já orquestrou diversas peças em parceria com Yamandu Costa.

Como compositora, escreve para violão e para outras formações, cujas obras têm se destacado internacionalmente, a exemplo de “Cenas Brasileiras”, “Conversa das Flores”, “Anjo” e “Que Lo Diga La Luna”

Quanto a obras sinfônicas, Elodie é a primeira mulher no Brasil a compor uma ópera (“Homens de Papel”, baseada em texto de Plínio Marcos), que estreou no Theatro Municipal de São Paulo, em 2022. Outro marco histórico de Elodie foi ter estreado o “Concerto Nodus para Violão e Orquestra”, que ela compôs, em Portugal, em 2021. Foi a primeira vez em que o país português apresentou um concerto para violão e orquestra criado e interpretado por uma mulher. Diga-se de passagem, que isso é muito raro na maioria dos países ainda hoje.