DESCRIÇÃO DO PRODUTO
Está saindo do forno mais um álbum de partituras histórico da editora Legato, com apoio do Acervo Violão Brasileiro. Neste livro “Antonio Rago: o mago do violão” são publicadas pela primeira vez 13 peças compostas pelo antológico violonista Antonio Rago (1916-2008), a partir de manuscritos raros e guardados feitos pelo violonista Geraldo Ribeiro. Além das partituras, a musicóloga e violonista Flávia Prando escreve um breve perfil biográfico de Rago e analisa cada uma das 13 peças. Estamos na pré-venda, com valor promocional, incluindo a partitura da peça “Mentiroso” de bônus, que vai anexa ao livro.
Produzido sem patrocínio, em tiragem bem limitada, este livro começará a ser distribuído a partir de 6 de junho e poderá ser enviado à sua casa. Entregamos em todos os municípios brasileiros.
PARTITURAS:
Aeromoça (Antonio Rago)
Bate, coração (Antonio Rago)
Meu pedaço de rua (Antonio Rago / Osvaldo Guilherme / Valter Taverna)
Chorinho em serenata (Antonio Rago / Moacy Braga)
Cuidado, Gastão! (Antonio Rago)
Boato de felicidade (Antonio Rago / Wilson Baptista)
Posso até jurar (Antonio Rago)
Não sei por quê (Antonio Rago / Maria Tereza)
Sonhadora (Antonio Rago)
Despedida no aeroporto (Antonio Rago)
Flor de Triana (Antonio Rago)
Numa ilha imaginária (Antonio Rago)
Quarto de bonecas (Antonio Rago)
Bônus: Partitura anexa avulsa – Mentiroso (Antonio Rago)
SOBRE ANTONIO RAGO
“Antonio Rago foi não apenas um dos mais ativos e importantes violonistas da história da música brasileira, mas também um dos últimos representantes da era de ouro do rádio no Brasil, sendo um dos introdutores do violão elétrico no país e um dos inovadores do regional instrumental. Realizou centenas de gravações em discos.
Rago foi também um dos poucos violonistas a escrever uma importante autobiografia, na qual narra quase um século de suas aventuras e desventuras no meio musical. Presenciou o violão solo paulista praticamente desde o início. Seu primeiro ídolo foi Américo Jacomino (Canhoto), que ouvia no rádio quando este ainda era vivo. Assim como Canhoto, Rago era filho de imigrantes italianos que vieram ao Brasil tentar a sorte no início do século 20.”
(trecho do verbete de Antonio Rago para o Acervo Violão Brasileiro, escrito por Gilson Antunes, violonista e professor da Unicamp)
SOBRE FLAVIA PRANDO
Iniciou seus estudos no curso de violões da prefeitura de Santos, criado por Antonio Manzione, onde atuou na Camerata de Violões Heitor Villa-Lobos (1984-1989) e lecionou no projeto (1997-1999). Trabalhou no Projeto Guri, inicialmente como professora e, posteriormente como técnica de cordas dedilhadas (2001-2010).
É doutora e mestre em Música pela ECA-USP), sob orientação de Flavia Camargo Toni e Edelton Gloeden, respectivamente, e bacharel em Música pelo IA-UNESP, com habilitação em instrumento, violão, sob orientação de Giacomo Bartoloni.
É Pesquisadora em Ciências Sociais e Humanas do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc/SP. Sua pesquisa de doutorado, “O mundo do violão em São Paulo: processos de consolidação do circuito do instrumento na cidade (1890-1932)”, recebeu a primeira menção honrosa no Prêmio Silvio Romero 2021 (IPHAN) e deu origem a quatro álbuns de partituras “Violões na Velha São Paulo”, com edição de Ivan Paschoito (LEGATO EDITORA, 2022) e ao capítulo “Violão paulistano: repertório e práticas do início do século XX”, publicado no livro “Cidade Dis(sonante): culturas sonoras em São Paulo (séculos XIX e XX)”, com organização de José Geraldo Vinci de Moraes (INTERMEIOS, 2022); ao programa no Sesc TV (2023), Os pioneiros, dentro do Movimento Violão e ao album Violões na Velha São Paulo, volume 1 (2024), com 13 obras de 10 compositores. Atua também como regente convidada da Camerata Infanto-Juvenil do Projeto Guri Santa Marcelina.
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